quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

OELA vence edição nacional do prêmio FINEP de Inovação 2010

Pela primeira vez em 13 anos, um representante do Norte vence o Prêmio Finep de Inovação. A Oficina Escola de Lutheria da Amazônia (OELA), instalada no Distrito Industrial de Micro e Pequenas Empresas (DIMPE) Ozias Monteiro Rodrigues, empreendimento do Governo do Estado administrado pela Companhia de Desenvolvimento do Amazonas (Ciama), recebeu o prêmio na categoria Tecnologia Social.A cerimônia de premiação foi realizada na Confederação Nacional da Indústria, em Brasília (DF), na noite de segunda, 29. A premiação foi entregue pelo ministro de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, aos representantes da OELA Rubens Gomes (diretor executivo) e Charlene Ribeiro (ccordenadora de projetos). Além de troféus, os vencedores nacionais recebem como prêmio recursos do programa de subvenção econômica para desenvolvimento de projetos de ciência, tecnologia e inovação. Em sua 13ª edição, o Prêmio recebeu 885 inscrições em todo o Brasil, dos quais 307 do Sudeste, 224 do Sul, 159 do Nordeste, 113 do Centro-Oeste e 82 do Norte.

Instalada no DIMPE desde 2008, a OELA oferece oportunidades no ensino profissionalizante através da arte da Lutheria (construção de instrumentos musicais) e da Marchetaria. Ao mesmo tempo, procura sensibilizar e capacitar a comunidade ribeirinha de Sagrada Família do Aninga, do Município de Boa Vista do Ramos (AM), nas técnicas para o manejo florestal de baixo impacto.
Outra empresa instalada no DIMPE, a Pharmacos e Cosméticos LTDA concorreu em duas categorias: Gestão da Inovação e Pequena Empresa.


Inaugurado em 2008, o DIMPE Ozias Monteiro Rodrigues foi concebido pelo Governo do Estado em parceria com a Suframa, com apoio de uma rede de órgãos ligados ao setor, para aumentar a competitividade das empresas, agregando maior oferta de emprego e renda na capital.

Administrado pela Ciama sob supervisão da Secretaria de Planejamento (Seplan), funciona nos moldes de um condomínio empresarial com lotes urbanizados dotados de infra-estrutura completa, que inclui central de secagem, unidade de tratamento de resíduos e líquidos, rede de esgoto, sistema de abastecimento de água, terraplenagem, drenagem pluvial e guarita. O complexo industrial abriga, atualmente, 17 unidades gerando 100 empregos diretos e outros 300 indiretos.

Fonte : Assessoria de Comunicação/Ciama (foto: divulgação/Finep)

Um comentário:

Anônimo disse...

Ei manow põe notícias de bae meu irmão.