sexta-feira, 5 de setembro de 2008

"Quem sabe, talvez, pelas águas mágicas do rio Andirá..."

"Dessa primeira vez, passei somente 15 dias. O bastante para ser fisgado pela generosidade de sua gente.
Barreirinha, desde então, se enamorou de mim e eu dela. Quem sabe, talvez, pelas águas mágicas do rio Andirá, que se metaforseiam pela manhã com suas águas negras, ao meio-dia pelas águas verdes, ao entardecer com águas cor de ferrugem e na enchente a mescla barrenta do Paraná do Ramos. Mas de verdade, creio que esse caso de amor se embalou mesmo, foi no banzeiro das águas da amizade..."
Palvras de Aníbal Beça, amazonense de Manaus, É poeta, compositor e jornalista,Especialista em tecnologia educacional na área de Comunicação Social.
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