O gestor da Escola Senador João Bosco Haraldo Beltrão, que aderiu primeiro pela paralisação disse que a questão da paralisação é uma realidade “prejuízos nos teremos com certeza no que desrespeito ao próprio rendimento escolar, a escola se preocupa com a reposição a gente quer garantir a comunidade que vamos fazer um estudo dessa falta das aulas, mas a reposição será feita dentro de um calendário especifico", garantiu.
Os alunos entendem a situação, mas, afirmam que vão ficar prejudicados.
Sinobelino Gonçalves aluno do 2º ano Médio da Escola Professora Maria Belém se mostra preocupado com a suspensão das aulas "a gente vai ficar um pouco prejudicado na paralisação das aulas é difícil a gente ficar parado sem estudar, mas fazer o que ta enchendo a gente não pode fazer nada", argumentou
Para o aluno Michel Willian Pontes do 2 ano C ele disse que "vai prejudicar muito o nosso estudo porque estamos no primeiro bimestre não sei se teremos férias no final do ano" enfatizou.
O gestor em exercício da Escola Professora Maria Belém Ronan Barbosa, disse que escola estava em estado de alerta e a decisão foi tomada em assembléia com a participação dos pais mestres, comunitários e autoridades, “nos podemos ver o reflexo disso na escola freqüência, desistência de alunos, pais nos procurando então nos tínhamos que tomar uma decisão e a paralisação foi o primeiro caminho não temos uma previsão é por tempo indeterminado”, anunciou o diretor. Para a diretora da escola Padre Seixas Graciete Beltrão, ela disse que reuniu mais de 300 pais onde eles foram unânimes em aderir pela paralisação visto que a maior demanda dos alunos estão na situação de desabrigados, “a maior parte da cidade onde concentra os nossos alunos estão com dificuldades de vir pra escola, então é difícil continuar as aulas" explicou a diretora.
De acordo com a defesa civil municipal 25 familias começaram a se mudar para a escola Padre Seixas desde o inicio da semana. Os funcionários e a direção do colégio prepararam o ambiente para receber as vítimas da cheia do Rio Andirá e Paraná do ramos.
3 comentários:
nunca pensei que isso fosse acontecer com nossa cidade
É triste saber que Barreirinha está passando por essa situação, uma das cidades mais lindas do Amazonas, é inacreditável ver nossa cidade ser engolida pela água, agora resta esperar o nivel dos rios baixar para tranquilizar um pouco o povo de Barreirinha.
Fico assustado em saber que meus pais e irmãos estão ai, pois é preocupante ver BAE nessa situação, nunca imaginei que veria toda a cidade de baixo d'agua.
Boa sorte aos barreirinhenses.
Luís Alberto.
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